A empresa americana Zoom reconheceu que se dobrou às exigências do governo da China e encerrou as contas de ativistas nos Estados Unidos e em Hong Kong que pretendiam utilizar o aplicativo de videoconferência para recordar a brutal repressão chinesa da Praça Tiananmen (Paz Celestial).
Em um comunicado publicado na quinta-feira à noite, o Zoom promete adotar as ferramentas tecnológicas para limitar ao território do país as exigências dos governos, para que interrompam as atividades consideradas ilegais.
O aplicativo, que viu sua popularidade explodir durante o confinamento pela pandemia do coronavírus, é objeto de preocupação pela liberdade de expressão.
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