Cultura de Macau é “exemplo para o mundo”

por Filipa Rodrigues
Plataforma

No debate sobre a identidade de Macau, organizado para as comemorações do 10 de Junho, Dia de Portugal, Carlos Morais José, jornalista e escritor, cita José Hermano Saraiva para apontar Macau como “um exemplo para o mundo”. Sendo uma cidade tão pequena foi capaz de abraçar “todas as culturas”

Sendo uma cidade tão pequena, ao mesmo tempo tão “tolerante”, Carlos Morais acredita que Macau tem uma capacidade histórica de afirmar a sua diferença em relação a toda e qualquer oura cidade da China. A própria emigração chinesa, diz, é tão diversa entre si que ao longo dos anos se vai habituando a considerar-se como sendo “de Macau”, onde encontra formas de estar e de trabalhar que tomam conta da sua identidade, sobrepondo-se à que os seus pais traziam de origem.

A cultura portuguesa de Macau, também ela adaptada às novas circunstâncias, tem condições de “marcar a diferença”, muito por força da “capacidade de adaptação que partilha com os macaenses“, que sempre foram o sustentáculo disto tudo”.

Veja o debate completo sobre a identidade de Macau, com Carlos Morais José, José Sales Marques (economista e presidente do Instituto de Estudos Europeus) e Miguel Senna Fernandes (advogado, presidente da Associação dos Macaenses), moderado por Paulo Rego (diretor geral do Plataforma Macau).

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