Ameaças de morte marcam greve dos taxistas em Cacuaco

por Fernanda Mira
Romão Brandão

Os taxistas da capital deixaram de circular no município de Cacuaco para reivindicar melhores paragens, uma vez que a Administração local determinou paragens que têm criado constrangimentos à classe, para além de o estado da via danificar as viaturas. Por causa da paralisação, o presidente da Associação Nova Aliança dos Taxistas de Angola (ANATA) disse ter recebido ameaças de morte.

Depois de incansáveis encontros com a Administração de Cacuaco, por causa das novas paragens impostas, que dificultavam o trabalho dos taxistas e mototaxistas naquela circunscrição, eis que estes profissionais decidiram não frequentar, nos dias 8, 9 e 10 do corrente, o município supracitado.

A decisão de paralisação surge pelo facto de “não haver qualquer vontade”, da parte da Administração, de recuar ou devolver as paragens habituais aos taxistas. Assim, até ao Domingo, 7 de Junho, estava acordado, entre a Associação dos Taxistas de Angola (ATA), a Associação Nova Aliança dos Taxistas de Angola (ANATA) e a Associação de Motoqueiros Transportadores de Angola (AMOTRANG), que não circulasse, durante estes três dias, nenhum taxista em Cacuaco.

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