O Presidente malgaxe, Andry Rajoelina, rejeitou as críticas à eficácia e os perigos do produto que apresenta como cura para o novo coronavírus, denunciando uma atitude condescendente em relação à medicina africana.
“Se não fosse Madagáscar e se fosse um país europeu que tivesse descoberto este remédio haveria tantas dúvidas? Acho que não”, disse Rajoelina numa entrevista à France 24 e à Radio France International (RFI).
Madagáscar forneceu à sua população e a vários países africanos uma bebida à base de artemísia, uma planta com um efeito terapêutico reconhecido contra a malária, alegando que previne e cura a covid-19.
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