Máscaras. Porquê, quando, quais e como?

por Abel Morais

A Direção-Geral de Saúde publicou, a 13 de abril, recomendações sobre utilização de máscaras, aconselhando a sua utilização em espaços interiores fechados com múltiplas pessoas, como medida adicional de proteção ao distanciamento físico, etiqueta respiratória e higienização das mãos.

As máscaras não são todas iguais, conferindo níveis de proteção diferente. As próprias máscaras de uso clínico são classificadas de acordo com as suas características, nomeadamente a eficiência de filtração bacteriana, permeabilidade da máscara ao ar, resistência aos salpicos. O tipo de máscara a utilizar depende do objetivo que se pretende.

As máscaras cirúrgicas são dispositivos médicos. As máscaras de uso comunitário não são dispositivos médicos, mas seguem uma série de recomendações em termos de filtração, respirabilidade, dimensionamento e resistência. As suas características devem permitir 4 h de uso ininterrupto sem haver, alteração da sua capacidade de retenção de partículas ou da sua respirabilidade. Qualquer uma destas máscaras funciona como uma barreira física e, apesar de poderem conferir algum nível de proteção a quem a usa, funciona sobretudo como medida de proteção de transmissão de infeção na direção do utilizador para os seus contactos.

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