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O corte na produção, decidido a 9 de Abril, será de 23% para todos os Estados signatários do acordo e tem como referência o histórico de Outubro de 2018, altura em que Angola tinha uma produção diária de 1,53 milhões de barris, o que, revisto o nível, implicará uma redução para 1,18 milhões de barris/dia.
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