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Grossistas impõem restrições aos clientes

Os proprietários dos diversos empreendimentos comerciais estão a impor limites nas quantidades a aceder por cada cliente.
Nos armazéns da paragem do Benfica, da zona do Areal ou mesmo do Mundial, praça antiga, autoriza-se, por cada pessoal, apenas uma unidade de cada produto. Ou seja, apenas uma caixa de óleo, um saco de arroz ou açúcar e, assim por diante.
O comerciante Hammad Djaló diz que se quer evitar os revendedores. Aliás, nota, está também proibida a venda a menores de idade.
Quanto aos preços que mostram um aumento de mais de 50 por cento em relação ao período anterior ao decreto de Estado de Emergência, justificam os vendedores com o atraso e maior dificuldade com a recepção das mercadorias, o que também facilita a “esquemas” para se sair na frente na hora dos carregamentos.

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