Belenenses: como funciona o clube lisboeta em tempos de pandemia

por Pedro Tadeu

Já não se ouve o chiar do calçado no chão encerado, o bater das bolas, os aplausos e gritos das bancadas, as braçadas na água. O pavilhão, o estádio e as piscinas estão fechadas. Desde 1 de abril são apenas seis os funcionários que permanecem no ativo, responsáveis pela segurança e manutenção das instalações. O cenário deve-se à covid-19, que obrigou o clube a suspender a atividade desportiva e a adotar um regime de lay-off praticamente total.

A incerteza já faz parte do dia-a-dia do Belenenses. “Não sabemos se a competição regressa ainda esta época ou se não vai haver pura e simplesmente, só voltando na próxima”, confessa Patrick Morais de Carvalho, presidente do clube. “Há modalidades com que temos mais cuidados porque temos as equipas na 1.ª divisão nacional e objetivos [mais ambiciosos]”. Mas todos os atletas têm indicações e planos “para se manterem ativos a partir de casa”, garante.

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