“Pirataria”, “caça ao tesouro”. EUA usam métodos do velho oeste para conseguir máscaras
Num momento em que todos os países andam desesperados à procura de proteção contra o covid-19, e as encomendas se sucedem à China, maior fornecedor mundial, os Estados Unidos parecem dispostos a recorrer a formas modernas de “pirataria”, como denunciaram as autoridades alemãs, para tentar ultrapassar tudo e todos para obter as máscaras. A América confronta-se com a maior taxa de contágio a nível mundial, o maior número de casos, mais do dobro de Espanha ou Itália, e é o terceiro país com mais mortes. Só na cidade de Nova Iorque, a cada hora, morrem 12 pessoas por causa do novo coronavírus.
A mais recente polémica atira os americano para o domínio do “roubo”, já que estão a ser acusados ter “confiscado” em Banguecoque 200 mil máscaras que tinham sido encomendadas pela Alemanha à China. As autoridades alemãs asseguram que as máscaras FFP2, especialmente destinadas ao pessoal médico, não chegaram ao destino e o ministro do Interior de Berlim, Andreas Geisel, afirmou que foram presumivelmente desviadas pelos EUA.
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