Como deve Hong Kong defender o Estado de direito

por Arsenio Reis

Desde o início no dia 12 de junho, a violência em Hong Kong tem crescido continuamente e os protestos têm-se tornado cada vez mais violentos, passando de simples manifestações a vandalismo, com bloqueio de estradas e túneis, veículos e metropolitano, ataques a esquadras da polícia, e até com o alojamento das forças policiais de Hong Kong a ser cercado e vandalizado. Tudo isto está a tornar a cidade de Hong Kong num local caótico, com as máscaras pretas a fazer lembrar os tempos do Terror Branco em Taiwan. Porém, ao longo dos últimos dois meses, a população de Hong Kong começou a ficar farta, e o número de cidadãos com roupas pretas e máscaras a participar nas manifestações começou a diminuir. Após estas manifestações pacíficas, são os radicais que atacam as forças policiais, e como aqueles são numerosos e estão presentes em vários locais, são bastante desgastantes para as autoridades da cidade. Mesmo depois de a Chefe do Executivo ter por duas vezes partilhado com a imprensa o receio de que estes protestos estejam a chegar a um ponto sem retorno, parece não haver qualquer melhoria, e os que se preocupam com Hong Kong sentem-se impotentes.

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David Chan 09.08.2019

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