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Depois de meses de tensão política e de pressão internacional, provocados pela demora da nomeação de um novo primeiro-ministro e da formação do Governo, que paralisaram o país, a Guiné-Bissau entrou, finalmente, na normalidade institucional, mas já com os olhos postos nas eleições presidenciais, marcadas para 24 de novembro.
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Isabel Marisa Serafim 12.07.2019