“A indicação que temos é relativamente melhor quando comparada com o primeiro trimestre do ano anterior”, em que PIB caiu, em termos reais, segundo dados revistos, 21,9%, “o que indicia que muito provavelmente no final do ano a contração ficará a um dígito”, afirmou Albano Martins.
Neste sentido, o economista aponta para uma contração no intervalo entre 5,8 e 7 por cento para este ano.
“Tudo dá a entender que o jogo se vai contrair menos nos próximos meses e haverá até dois, talvez três [meses], de crescimento positivo”, pelo que “leva a crer que a contração vai-se apertando um bocadinho mais na segunda metade do ano”.