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CENTRO DE COMÉRCIO EUROPEU-TIANJIN CATIVA EMPRESÁRIOS DE MACAU

 

O Centro de Comércio Europeu, da Van Shung Chong Holdings Ltd, estabeleceu um projeto de mais de 90,000 m² na zona de comércio livre de Tianjin, perto do aeroporto da cidade. Dos dois pisos do centro, o primeiro será uma plataforma abrangente de comércio, fornecendo serviços como hotelaria, restauração e produtos de moda, de acordo com a apresentação que foi feita em Macau. A estrutura do edíficio, com referência ao estílo arquitétonico europeu já foi completada, e estima-se que os acabamentos e decorações interiores terminem no fim do ano.

No futuro, os empresários poderão entrar no Centro de Comércio Europeu e lá introduzir os seus produtos isentos de impostos, revelou ao Plataforma Macau Ling Chaoxiang, o presidente do grupo Van Shung Chong Holdings Ltd. “Esta vez em Macau, vamos discutir com os empresários estrangeiros que já têm experiência em fazer negócios na China, na esperança de atrair a sua presença no Centro de Comércio Europeu-Tianjin”.

A campanha de promoção do Centro de Comércio Europeu começou em agosto do ano passado e, já fez apresentações em França e em Itália. No segundo semestre, o centro irá organizar quatro apresentações em território chinês. A primeira, terá lugar em Guangzhou e Macau será a segunda paragem.

Até agora, já assinaram contrato empresários vindos da Itália, França e Turquia, além do que vários homens de negócios oriundos de outros países europeus encontram-se, presentemente, em negociação com o Centro Europeu.

O porto de Tianjin é considerádo o quarto maior porto do mundo e como principal plataforma de comércio exterior do Norte da China, beneficia de políticas preferenciais no campo do comércio externo. O desalfandegamento unificado das três regiões Pequim, Tianjin e Hebei, tornado realidade em julho do ano passado, pode agora apresentar os produtos importados destas três regiões num só local.

As autoridades da cidade de Tianjin concederam aos empresários  locais a isenção de impostos durante dois anos, a isenção de impostos de 50% durante três anos e o fornecimento do serviço “One-Stop” nos sectores de Negócios e Direito.Para além de funcionar como uma plataforma comercial ‘off-line’, irá assumir-se também como uma plataforma comercial ‘online’. Atualmente, o Centro de Comércio Europeu está em negociações com empresas internacionais de comércio eletrónico. Com o estabelecimento deste centro, a expetativa é que os consumidores do Norte da China atinjam a paridade de poder de compra dos europeus na compra de produtos de uso diário.

Vivian Yang

 

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