UNITYGATE CRUZA TRADICIONAL E CONTEMPORÂNEO

por user.admin

A quarta edição da plataforma  Unitygate, que pretende unir as culturas portuguesa e chinesa, arrancou na última semana em Macau sob o signo do “fluxo da lusofonia” e do cruzamento “do tradicional com o contemporâneo”, segundo a diretora do projeto, Alexandra Battaglia. Na apresentação da quarta edição da iniciativa, a coreógrafa destacou que este projeto, tal como que os “alimentem o cruzamento entre culturas diferentes, como é o caso da portuguesa e chinesa” é muito importante.

A nova edição abrange diversas disciplinas dança, vídeo, fotografia, representação, entre outras, com a  novidade, este ano da disciplina de marionetes.Nas edições anteriores, a dança tradicional portuguesa e contemporânea foram os ‘workshops’ com maior sucesso e, segundo Alexandra Battaglia, este ano, o número de inscrições de chineses “está ao mesmo nível do que as dos alunos portugueses” e pontualmente surgem participantes de outras nacionalidades.A idade e falta de experiência não são pontos que impeçam a participação, pois “já se descobriram muitos talentos “ entre os que diziam que não sabiam dançar, realçou.

Esta edição conta com o apoio de várias entidades, como a Casa de Portugal, Instituto Português do Oriente, o estúdio Mil Homens e as companhias ‘The Dancer Studio Macau” e “Stella & Artist”.

“Este tipo de projeto é muito importante para os dançarinos de Macau, que podem melhorar e ganhar um maior “background’ profissional, misturando a dança com outras artes”, defendeu a representante da companhia artística “Stella & Artist”, sublinhando que “só assim serão bons profissionais”.

Depois de Macau, a iniciativa prossegue na Suécia em agosto, terminando em Portugal, com atividades a decorrerem entre 12 e 28 de setembro.

 

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